A turma do grupo II da Escola Terra Firme está fazendo uma incursão fascinante ao mundo mágico dos contos de fadas e do folclore. Nessa viagem, as crianças se divertem e aprendem, imaginando e descobrindo coisas novas, vivenciando as histórias encantadoras que despertam o interesse e ensinam sobre a vida. Além disso, vão estabelecendo os primeiros contatos com elementos dos conhecimentos que estudarão no futuro, como a botânica e a geometria.

“O objetivo geral é que a turma vivencie as histórias, pegando aquela essência da infância, do brincar de faz de conta. O momento em que essas crianças estão vivendo é aquele no qual elas começam a querer investigar, pesquisar, se encantam com coisas pequenas”, explica a professora Natalia Brolesi. Ela e a professora-assistente Caroline Cordeiro são as cicerones da turma na viagem fantástica, que inclui uma incursão ao folclore brasileiro.

Em busca do saci

Procurar o saci foi uma das atividades que mais empolgou as crianças. Na terça-feira, dia 21/09, o saci-pererê passou pela sala e fez aquela bagunça. Então, a solução foi procurá-lo no dia seguinte, o que aconteceu em um percurso por diversos recantos da escola, seguindo as pistas que o serelepe personagem deixava em cartinhas meticulosamente escondidas.

Tudo começou numa sala, onde uma cartinha do saci dizia: “Duvido que vocês me achem”. Dali, a turma foi desvendando o mistério, encontrando novas mensagens no parquinho, na quadra, embaixo de uma árvore, na biblioteca. Quando, ao seguir a última pista e voltar à sala de aula, o saci finalmente foi encontrado, começou a tarefa de prendê-lo em uma garrafa, da qual todos participaram, cuidando antes de tirar o barrete da cabeça do saci, pois nele estão os seus poderes.

Depois de domado, sem bagunçar nada, o saci apresentou a sereia Iara, outro personagem folclórico, e a viagem continuou. Antes, as crianças já tinham visitado o mundo encantado de João e o Pé de feijão e Cachinhos Dourados. Durante essas atividades, foram realizadas tarefas instrutivas, como a de plantar um pé de feijão, sob orientação do personagem João, para saber se ele também seria mágico. Já a história da menina que entra na casa em que mora uma família de ursos, foi contada e reinterpretada pelos alunos e alunas utilizando formas geométricas.